Hollywood Rock 1993: o primeiro de muitos festivais

Estreia hoje nossa primeira colaboradora! Amiga de longa data, a Van vai escrever sobre música e cultura sempre que sua agenda de eventos e casamentos pelo mundo permitir. 🙂

Não sou a Coisa, muito menos o Coiso: sou a Van, um terceiro elemento também apaixonado por viajar. Outra de minhas paixões é a música, além de ir a shows e festivais. Desde que sou grande o suficiente, vou a todos que posso!

Há uns dois anos, resolvi que iria a pelo menos um festival internacional por ano e é sobre essas experiências em shows e festivais, sejam no Brasil ou em outros países, passados ou futuros, que vou escrever aqui.

Gosto de música desde que me lembro por gente

Meus pais dizem que sempre fui assim. Meu primeiro festival foi o Hollywood Rock de 1993, quando eu ainda era uma criança, o que me deixa muito feliz hoje quando vejo crianças em shows e festivais, pois tive a chance de fazer isso, e foi algo que fez a diferença na minha vida.

Hollywood Rock 93 - Ingresso

O Hollywood Rock

Fora outras edições anteriores, de 1992 a 1996, o Hollywood Rock foi um festival anual, que acontecia durante três dias em janeiro, no Rio e em São Paulo. Em 1996, uma lei que proíbe que marcas de cigarro patrocinem eventos foi aprovada, o que acabou com o festival. O mesmo aconteceu com o Free Jazz Festival (tópico para outro post).

Em 1993, o Hollywood Rock contou com as históricas apresentações do Nirvana, conhecidas como as piores da história da banda. Não tive a sorte de estar presente nesse dia, mas fui no dia anterior, quando tocaram DeFalla, Biquini Cavadão, Alice in Chains e Red Hot Chili Peppers. Sim, vi Alice in Chains com o Layne Staley.

Memórias desse meu primeiro dia em festivais

Mochila da amiga furtada, Edu K (DeFalla) pelado no palco, Morumbi vindo abaixo quando Alice in Chains tocou Man In The Box e Red Hot tocando com chapéu com chamas e o Morumbi todo cantando Under The Bridge.

Acabei de perceber que faz quase 23 anos! E esse dia, provavelmente, começava a moldar a adulta que me tornei.

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4 comentários

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  1. Oi, Mariana,

    Obrigada pelo comentário!

    Existem vários festivais lá fora. O que tenho visto nos últimos anos, na maioria dos festivais (não todos) é uma tendência em misturar um pouco os gêneros, não ser exclusivamente rock ou indie.

    Não fui ao Coachella ainda, mas deve ser um dos próximos. Por isso, nunca planejei e fiz uma pesquisa. Mas, até onde sei, o Coachella não é tão indie assim e, sendo na Califórnia, há presença de muitas celebridades, o que faz com que seja meio “hypado” e um pouco caro. Mas, como ainda não fui, não posso falar a respeito.

    Os que fui fora do Brasil: Heineken Jazzaldia (San Sebastian Jazz Festival, Espanha), Glastonbury (Inglaterra), Austin City Limits (EUA) e Lollapaloozza(s) Chile. Logo mais haverá posts no blog sobre todos eles.

    Mas, no geral, acho que a experiência sempre vale a pena. Pela viagem e pelo festival em si. A gente acaba vendo a diferença em organização, educação, serviços, etc. Recomendo muita pesquisa e participar de grupos.

    Espero ter ajudado! 🙂

    • Oi, Mariana!

      Ó, nós fomos em alguns shows no exterior, mas festival só lembro de um: Pepsi Music, na Argentina. Fomos em 2010, ver Queens of the Stone Age, já que estava bem barato ir para Buenos Aires e o ingresso do show deles estava bem caro por aqui. Valeu muito a pena! Além do ingresso mais em conta, o lugar do show era de fácil acesso e ainda passeamos pela cidade. 🙂

      Acho que Pepsi Music não existe mais, mas ainda há outros festivais por lá como o Lollapalooza e o Music Wins.

      Ah, a Vanessa tem uma resposta muito mais completa! 😉

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